Não existe entrada ou interpenetração do corpo espiritual sutil ao corpo físico do médium, mas tão-somente uma interfusão intensa de suas auras, com intimidade (sintonia) em seus chacras.
Do ponto de vista do Budismo e da Teosofia, os veículos de manifestação da consciência (holossoma) são divididos em sete. Já na ótica do espiritualismo, do espiritismo heterodoxo e da Conscienciologia (entre outras linhas de pensamento mais novas), há apenas três veículos (os corpos fisico, astral e mental), sendo o energético (duplo etérico ou energossoma) apenas um invólucro que não (com)porta a consciência.
Em verdade, não existe um número determinado de veículos de manifestação da consciência. É como contar o número de cores de um gradiente linear que tende ao infinito. Os veículos do holossoma recebem rótulos unicamente para fins didáticos. Em planos (também denominados “dimensões” ou “densidades”) mais sutis as leis da Física são diferentes. À exceção do corpo físico, os veículos de manifestação da consciência não são deixados em “cemitérios” astrais: ao contrário do que apregoa por aí, eles vão apenas se sutilizando, sem descarte ou “morte”.
A Física Quântica comprova o paradoxo de que a matéria não existe. Existe tão-só o campo. Toda “realidade” é um campo de informação ou de consciência. Por conseqüência, a Física Quântica desconstrói o tradicional conceito espacial de tempo-espaço, “dentro” e “fora”, “cima” e “baixo”.
(Retirado do blog Apometria de Ancoragem)
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com Carla Pereira
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